O token HYPE voltou aos holofotes nesta segunda-feira após atingir um novo recorde histórico de US$ 44,70.
Enquanto isso, o apetite por risco segue firme: traders alavancados, baleias otimistas e o volume aberto acima de US$ 1,89 bilhão mostram que o jogo pode estar longe do fim.
📈 Alta histórica e apetite das baleias
O rali atual do HYPE tem como combustível principal a tração da Hyperliquid, que lidera os rankings de receita entre protocolos descentralizados com US$ 65,3 milhões acumulados nos últimos 30 dias.
No radar, uma baleia — atualmente entre as 60 maiores da plataforma — acumula ganhos não realizados acima de US$ 13,9 milhões, com um retorno de 121% no mês e mais de US$ 10 milhões embolsados em lucros recentes.
Essa movimentação reforça a tese de que a Hyperliquid vem se consolidando como o “playground das baleias”, com volumes diários de até US$ 300 mil por endereço e expectativa de romper a marca de 500 mil usuários registrados.
No entanto, mesmo com o otimismo, a dominância do HYPE na Hyperliquid ainda levanta bandeiras. A descoberta de preços fora da DEX é limitada, e a ausência de pressões de venda imediatas pode gerar uma falsa sensação de estabilidade.
🤔 James Wynn e a virada de foco
Um dos traders mais conhecidos da Hyperliquid, James Wynn, abandonou suas posições mais ousadas. Atualmente, mantém apenas um long modesto de BTC com alavancagem 40x.
Wynn, que não possui HYPE em carteira, tem enfrentado críticas por sua transparência. Há rumores de que parte das estratégias sejam posições em outras plataformas e contas anônimas.
Em meio a isso, ele passou a divulgar novas memecoins com “potencial de 1000x”, mudando o foco das análises para ativos ainda desconhecidos.
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