O fundador do Telegram disse que já é pai registrado de 100 filhos concebidos por doação de sêmen, além dos seis criados por ele.
Todos receberão parcelas iguais da herança, mas só poderão tocar no dinheiro daqui a 30 anos.
👶 Muitos herdeiros, mesma regra
Pavel Durov, 40, contou à revista Le Point que começou a doar sêmen há 15 anos para ajudar uma amiga.
A clínica confirmou que a prática resultou em mais de uma centena de nascimentos, espalhados por 12 países.
O empresário afirma que não faz distinção entre os filhos “naturais” e os concebidos com doação.
Todos terão frações idênticas de seu patrimônio — avaliado em €13,9 bilhões — liberadas apenas em 2055.
⚖️ Pressão judicial em dois continentes
O criador do app está proibido de sair da França, acusado de não colaborar com investigações sobre criminosos que utilizam o Telegram para se comunicar.
Ele pagou fiança de €5 milhões, mas diz estar impedido de visitar os pais idosos e um recém-nascido em Dubai.
Na Suíça, a advogada russa Irina Bolgar, mãe de três filhos de Durov, move ação acusando o empresário de agressão e falta de pensão.
Um porta-voz nega violência e explica que cada criança recebe US$ 10 mil mensais para despesas.
💡 Pro-natalismo na mira da elite tech
Embora não cite o termo, a decisão de Durov é parecida com a agenda pro-filhos defendida por Elon Musk, que já contabiliza 14 descendentes.
O movimento tenta elevar a taxa de natalidade no Ocidente, argumento usado para atrair incentivo governamental.
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