Cazaquistão deseja criar reserva de criptomoedas com ativos confiscados

Cazaquistão deseja criar reserva de criptomoedas com ativos confiscados
Imagem destaque: ChatGPT

O Cazaquistão decidiu criar uma reserva nacional de criptomoedas. O projeto será conduzido por uma subsidiária do Banco Nacional do Cazaquistão, com foco em investimentos alternativos. A reserva deve ser abastecida com ativos digitais confiscados e com parte da produção das operações estatais de mineração.

O presidente do banco, Timur Suleimenov, reconheceu os riscos associados às criptos, mas defendeu a criação da reserva como forma de controle institucional. Segundo ele, o modelo busca “alinhamento com práticas internacionais”, além de mitigar riscos com uma gestão centralizada.

🧠 Visão estratégica e ambição regional

Em maio, o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, lançou a proposta do CryptoCity, zona-piloto onde transações com cripto seriam validadas legalmente.

O vice-ministro de desenvolvimento digital, Kanysh Tuleushin, vê na regulação simplificada uma oportunidade para atrair projetos e investidores. 

🌍 Cazaquistão segue tendência global — mas com receita própria

A ideia de montar reservas nacionais com criptomoedas não é isolada. Texas, Índia e até setores do governo estadunidense estão estudando mecanismos semelhantes. A proposta é garantir autonomia econômica e proteção estratégica frente a pressões externas.

Mas o Cazaquistão aposta em uma fórmula própria, com uso estatal da mineração, integração com o sistema financeiro e programas educativos para criar uma base sólida. 

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