O boom das memecoins Ghibli – Como surgiram e por que tanto hype?

O boom das memecoins Ghibli Como surgiram e por que tanto hype

Os avatares no estilo dos filmes do Studio Ghibli dominaram as redes sociais nesta semana, chamando a atenção de Elon Musk, Sam Altman e executivos da Ripple.

O fenômeno começou após a OpenAI liberar uma nova funcionalidade no ChatGPT que permite a geração de imagens por inteligência artificial.

Com a novidade, usuários passaram a criar versões estilizadas no traço característico do estúdio de animação japonês, responsável por clássicos como “A Viagem de Chihiro” e “Meu Amigo Totoro”.

O resultado foi uma avalanche de retratos inspirados na estética Ghibli, com imagens de personalidades e eventos históricos.

Os primeiros a aderirem à tendência foram Musk e Altman, que compartilharam suas próprias representações em estilo anime.

O CEO da Tesla publicou uma versão estilizada da icônica cena de “O Rei Leão”, em que Rafiki segura Simba no alto.

Contudo, o impacto do fenômeno foi além das redes sociais, alcançando também o mercado de criptomoedas.

A memecoin Ghiblification (GHIBLI) foi o grande destaque. Em menos de um dia, o token atingiu um valor de mercado de US$ 20,8 milhões, com uma valorização de 30.000%.

Além disso, o volume de negociações do GHIBLI ultrapassou US$ 77 milhões nas primeiras 24 horas.

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