O Telegram está sob a mira das autoridades indianas, embora uma proibição imediata ainda não esteja em vista. A investigação é conduzida pelo Cybercrime Coordination Centre da Índia, que pertence ao Ministério do Interior, em parceria com o Ministério da Eletrônica e Tecnologia da Informação (MeitY).
O foco da investigação é o possível uso indevido do mensageiro em atividades criminosas, particularmente em relação ao escândalo de vazamento de provas para exames de admissão aos cursos de medicina.
Ao falar sobre a possível proibição do Telegram na Índia, Ayush Ranjan, CEO da Huddle01, plataforma DePIN focada em comunicação em tempo real, destacou que esse cenário afetaria negativamente o desenvolvimento de negócios e marketing para mais de 300 projetos Web3 no país. Isso porque a interrupção da comunicação poderia influenciar a formação de preços dos tokens desses projetos e forçar a migração para outras plataformas.
