Bank of America está supostamente utilizando XRP para transações internas

Bank of America está supostamente utilizando XRP para transações internas
Estadão

O Bank of America está realizando transações internas através do XRP, de acordo com declaração de David Stryzewski, CEO do Sound Planning Group.

A afirmação foi feita durante uma entrevista ao FOX Business, onde ele disse que o banco estaria utilizando o token da Ripple para 100% de suas transações internas.

Stryzewski também falou sobre o investimento do banco na tecnologia blockchain. Ele mencionou que o Bank of America registrou 83 patentes relacionadas ao sistema que sustenta a Ripple e vê essa integração como um passo importante para o futuro da criptomoeda no setor financeiro.

No entanto, até o momento não há uma confirmação oficial da instituição a respeito dessa alegação.

Bank of America e Ripple, uma história antiga

O banco já participa da rede RippleNet, que facilita pagamentos globais, e também está presente no Comitê de Governança da Ripple, formado por grandes instituições financeiras que colaboram para definir padrões de transações internacionais.

Além disso, em 2017, o Bank of America chegou a registrar uma patente relacionada a um sistema de liquidação baseado em tecnologia de ledger distribuído, que, embora não mencione diretamente o XRP, compartilha conceitos similares àqueles usados pela Ripple.

XRP sim, Tesla não

Enquanto mostra interesse no XRP, o Bank of America rebaixou as ações da Tesla de “Buy” para “Neutral”, destacando os riscos operacionais e preocupações sobre a atual avaliação da companhia.

A empresa de Elon Musk enfrentou uma queda anual nas entregas de veículos em 2024, registrando 1,79 milhão de unidades, uma redução em relação aos 1,81 milhão do ano anterior.

O declínio foi atribuído ao aumento da concorrência e a dificuldades operacionais. A Tesla, embora ainda seja líder no setor de veículos elétricos, enfrenta desafios com as rivais Hyundai, BYD, General Motors e Ford.

Além disso, a montadora está lidando com questões estratégicas na Europa e problemas de estoque na América do Norte, fatores que também impactaram negativamente seu desempenho.

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