O bitcoin (BTC) superou a marca histórica de US$ 111 mil na última quarta-feira (21), renovando seu recorde de preço graças a uma combinação de fatores macroeconômicos, influxos de ETFs e compras estratégicas por empresas institucionais.
Segundo Min Jung, analista da Presto Research, a alta da criptomoeda acima dos US$ 110 mil está sendo impulsionada pela acumulação de tesouraria da Strategy, Metaplanet e Twenty One Capital.
“Diferente das corridas anteriores, esse movimento é sustentado por capital institucional de longo prazo, e não por especulação varejista”.
A Strategy, empresa liderada por Michael Saylor, segue liderando a acumulação empresarial. Em 19 de maio, a companhia anunciou a compra de mais 7.390 BTC, elevando seu total para 576.230 bitcoins.
A Strive Enterprises, fundada por Vivek Ramaswamy, também demonstrou intenção de formar uma tesouraria com os 75.000 BTC recuperados da massa falida da Mt. Gox, avaliados em US$ 8,2 bilhões.
Para a Presto Research, esse movimento ainda está apenas no começo.
“Mantemos nossa projeção de preço para 2025 em US$ 210 mil, conforme publicado originalmente no final de 2024”, concluiu Jung.
Leia mais: 10 mil bitcoins por duas pizzas? Espera até ver o que mais já fizeram por uma fatia