Glauber Contessoto, que ganhou fama em 2021 como o “Milionário do Dogecoin”, voltou aos holofotes. Desta vez, ele se autointitula o “Milionário do PEPE”, após acumular uma fortuna de US$ 1,116 milhão na altcoin na rede Ethereum.
🤑 Nova fortuna com PEPE
Contessoto compartilhou com a Decrypt seis carteiras verificadas contendo tokens PEPE, cujos valores somam mais de um milhão de dólares. Além disso, ele ainda mantém seus 5 milhões de DOGE, hoje avaliados em US$ 920 mil.
Em 2024, ele investiu US$ 100 mil em três memecoins: PEPE, Brett e Dogwifhat. As duas primeiras cresceram. Já Dogwifhat despencou 82% desde seu pico. Poucos meses depois, vendeu todo seu Ethereum e migrou os fundos para PEPE.
“Foda-se. Vendi tudo de ETH e coloquei em PEPE”, declarou.
📈 PEPE em alta
Desde fevereiro, PEPE valorizou 37%, o suficiente para alavancar Contessoto novamente ao status de milionário em criptomoedas. Questionado sobre a escolha do token, ele destaca a força do meme:
“Mesmo quem não sabe o nome PEPE, já viu a cara dele na internet”.
Para ele, o sapo é mais ousado que o “fofinho” Dogecoin. Enquanto a comunidade DOGE se pauta em mantras como “Do Only Good Everyday”, PEPE representa o lado mais sombrio e sarcástico da cultura online.
🧠 PEPE: ícone controverso
Criado por Matt Furie em 2005, PEPE se tornou símbolo de internet. Em 2016, no entanto, entrou para o banco de dados de símbolos de ódio da ADL, após uso em fóruns extremistas.
O próprio Furie tentou reverter esse estigma por vias legais e, mais tarde, abraçou o personagem como figura de resistência, inclusive em protestos pró-democracia em Hong Kong.
💰 Da fama à renda
Apesar de nunca ter vendido seus DOGE, Contessoto explicou como conseguiu capital: renda de US$ 10 mil por mês no YouTube, dublagens, venda de produtos e exibições pagas do documentário sobre sua vida. Hoje, também lucra com posts patrocinados e campanhas de marketing.
🎯 Próxima meta: Brett e Floki
Contessoto não pretende parar. Com investimentos semelhantes em Brett e Floki, agora busca repetir o feito e se tornar milionário também nesses tokens.
“É divertido. Acho que virou minha marca”, afirmou.
Mas a grande dúvida segue: ele realmente vai vender seus DOGE em algum momento? Após ignorar os picos do bitcoin, o investidor garante que sim.
“Não passo de 2025 sem vender pelo menos metade. Nunca mais vou dar a volta completa. Não vale a pena”.
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