Quem são os maiores detentores de bitcoin em 2025

Quem são os maiores detentores de bitcoin em 2025
Imagem destaque: Gemini

Quais os maiores detentores de bitcoin (BTC) do mundo? A resposta não está só nos influencers com laser eyes nem nas carteiras frias esquecidas em 2010. 

Em 2025, os maiores detentores de BTC formam um grupo variado que vai de governos e megacorporações até carteiras anônimas com bilhões paradas há mais de uma década.

Abaixo, você confere quem são os nomes e endereços que realmente importam quando o assunto é volume.

👤 O misterioso topo do ranking

Satoshi Nakamoto segue no trono com 1,1 milhão de BTC. Esse montante representa quase 5% do total disponível. 

Desde 2010, nenhuma dessas moedas foi movimentada. O valor hoje ultrapassa os US$ 130 bilhões .

Também figuram na lista os irmãos Winklevoss, com 70 mil BTC, e o investidor Tim Draper, dono de mais de 29 mil moedas.

🏢 Empresas que acumulam como ninguém

A Strategy Inc. (antiga MicroStrategy) lidera entre as empresas, com mais de 638 mil BTC na carteira. Essa concentração faz da empresa o maior player corporativo da criptomoeda primária.

Outras gigantes aparecem logo atrás. 

MARA Holdings é dona de 52 mil BTC e a empresa XXI carrega mais de 43 mil. A Bitcoin Standard Treasury também aparece forte com 30 mil moedas.

Completando o top 10, estão Bullish com 24 mil BTC, Metaplanet com 20 mil, Riot com 19 mil, Trump Media com 15 mil, CleanSpark com 12 mil e Coinbase com quase 12 mil BTC. Todas essas posições são públicas e atualizadas no BitcoinTreasuries.

🌍 Governos e seus cofres digitais

Os Estados Unidos lideram entre os países, com algo entre 198 mil e 207 mil BTC. A maioria vem de apreensões em investigações do FBI e da Receita Federal. Parte disso foi oficialmente alocada na Reserva Estratégica de Bitcoin, criada em março deste ano.

A China aparece logo atrás, com 194 mil BTC. O Reino Unido possui mais de 61 mil, geralmente ligados a operações policiais. A Ucrânia soma 46 mil moedas, boa parte recebida como doação durante a guerra.

Butão virou caso curioso. O país asiático minera BTC com energia hidrelétrica e acumula entre 10 e 13 mil moedas. El Salvador mantém sua posição com 6 mil BTC, mesmo após acordo com o FMI. E a Coreia do Norte, via grupo Lazarus, movimenta 13 mil BTC oriundos de ataques cibernéticos.

Juntos, governos controlam mais de 517 mil BTC. Empresas públicas somam quase 1 milhão. ETFs passam de 1,4 milhão. São volumes suficientes para movimentar o mercado em qualquer direção.

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