A ByteDance, empresa chinesa responsável pelo TikTok, continua sob pressão nos Estados Unidos devido a um possível banimento do aplicativo de vídeos curtos.
Caso não consiga vender a plataforma até 19 de janeiro, a companhia deve ver o serviço suspenso no território norte-americano, decisão que já recebeu aval de um tribunal federal de apelações na última sexta-feira, 6.
Agora, as atenções se voltam para a Suprema Corte, considerada a última esperança legal do TikTok para reverter a situação.
A data estipulada para a proibição coincide com a véspera da posse do presidente eleito, Donald Trump.
Durante sua campanha, o bilionário declarou-se contra o banimento da plataforma, buscando alinhar-se com eleitores mais jovens.
O TikTok tem sido alvo de críticas nos Estados Unidos, com acusações de que os dados de seus usuários poderiam ser acessados pelo governo chinês, alegações que a ByteDance refuta.
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