Os alvos da ação foram três pontos estratégicos: Fordow, Natanz e Esfahan, áreas subterrâneas ligadas ao programa nuclear iraniano.
A operação contou com bombardeiros furtivos B-2 e uma arma exclusiva do arsenal estadunidense — uma bomba “bunker buster” de 13 toneladas, capaz de perfurar dezenas de metros antes de explodir.
Segundo Trump, “todos os aviões estão seguros a caminho de casa” após o ataque. Ainda não houve resposta oficial do governo iraniano, mas o tom de ameaça havia sido dado dias antes, com avisos de que uma intervenção dos EUA provocaria uma reação violenta.
🔥 Risco real de escalada no Oriente Médio
O ataque marca a entrada formal dos EUA na ofensiva de Israel contra o Irã, após semanas de bombardeios israelenses voltados à destruição de sistemas de defesa aérea e instalações militares iranianas.
Trump já havia sinalizado publicamente que queria evitar uma guerra direta, mas, pressionado por aliados políticos e militares israelenses, optou por uma ação rápida e pesada. Esse movimento pode representar um novo capítulo — e potencialmente longo — de instabilidade na região.
⏳ E agora?
Trump fará um pronunciamento nacional às 23h (horário de Brasília). A fala pode acalmar os mercados ou elevar ainda mais a temperatura.
Por enquanto, Israel diz estar “preparado para uma guerra longa”, e rebeldes Houthis do Iêmen ameaçaram retomar os ataques a navios estadunidenses no Mar Vermelho caso a ofensiva continue.
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